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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: http://revistapauta.com

 

 

JOSÉ FRANCO

 

 ( Calobre , província de Veraguas , Panamá, 24 de março de 1936 ) é um poeta, diplomata e constitucionalista panamenho , autor de Panama Defended (1954).
Estudou na escola Juan Demostenes Arosemena e formou-se em Bacharelado e Licenciatura em Letras pela Universidade do Panamá . Ele também estudou na Universidade Central do Equador .
Foi embaixador do Panamá na Argentina, Paraguai e Uruguai. Dirigiu o Instituto Nacional de Cultura e a Direção de Informação do Ministério das Relações Exteriores. Em 1972 integrou a comissão de redação do Projeto de Constituição Política do Panamá, como titular. Foi assessor e colunista da Editora Renovación e dirigiu o jornal La República.
Ele obteve vários reconhecimentos como poeta, jornalista e diplomata. Entre eles, ganhou três vezes o Prêmio Ricardo Miró , como poeta e dramaturgo. Obteve três vezes o Prêmio Nacional de Folclore na Décima categoria (1966,1967,1968) e o Prêmio Nacional de Jornalismo na categoria Reportagem (1964), na Columna (1967, 1985) e na Editorial (1984).

 

Poesía:

Sollozos anónimos (1955); Panamá defendida (1958); Patria de dolor y llanto (1961); Cantares a la Revolución (1972); Poemas a mi Patria (1975); Semilla en flor (1973); Horas testimoniales (1976); Patria sagrada (1974); Dormir con los muertos (1974); Coplas y fábulas a Pelusa (1977); Una cruz verde en el camino (1979); La sangre derramada (1984); La luna entre los pinos (1997).

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -    TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

 

 

POESÍA DE PANAMÁ. Edición bilingüe con las versiones ruas de Pável Grushko.  Ciudad de Panamá: Universidad de Panamá, 2015.  170 p.  21x27 cm.  Cubierta: Pintura de Anna Goncharova “Luna Nueva”. Tapa dura, sobretapa. Tiraje: 1800 ejemplares. Impresso en Colombia pro Prensa Moderna.

Ex./Ej. Bibl. Antonio Miranda

 

 

EL ÁRBOL VIEJO

El árbol viejo herido en el verano...

¿Recuerdas, Magdalena...?
Há muerto.
Arco-Iris de agridulce espina.
Delgado sol de vacaciones,
desnuda hoja de miel

!Abrigo azul
su sombra hueca...!
!Han caído sus brazos como dos alas muertas...!
(Tibio latir de estrella en la mañana,
¿qué has hecho con su piel madrugadora,
oh saloma del alba...?)
Octubre. Celeste octubre. Cuelga su rama fría.
Guarda tras su colina mi canto vegetal.
Árbol viejo . Sed de ti y de mi pueblo.
Descansa en paz.

 

 

EPÍLOGO

(del poema “Panamá Defendida”)

Oh mi país amado,
Panamá.
Lirio continental,
sutil aroma ungida
al pórtico de América.
Te han golpeado
hasta en tus oquedades,
Patria mía.
Antaño fuisilaron
tus índios,
los solemnes atabales,
los tambores
del adiós sin retorno.

 

Mais tarde fue molienda tu cintura,
jazmin heroico
tu ombligo asesinado.
Aún te siguen golpeando,
Patria mía.
Sin embargo,
mañana serás júbilo,
podré mirarte alegre,
oler tu casa limpia,
sentir la aurora libre
sobre tu patrimonio.
Junto a tu corazón,
mañana, te lo juro,
cantaremos un himno por la vida.

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

 

A ÁRVORE VELHA

A árvore VELHA ferida no verão...

Recordas, Magdalena...?
Morreu.
Arco-Íris de agridoce espinho.
Delgado sol de férias,
desnuda folha de mel

Abrigo azul
sua sombra oca...!
Caíram seus braços como duas asas mortas...!
(Tíbio pulsar de estrela pela manhã,
qué fizeste com sua pele madrugadora,
oh saloma da alvorada...?)
Outubro. Celeste outubro. Dependura seu ramo frio.
Guarda atrás de sua colina meu canto vegetal.
Árvore velha . Sede de ti e de meu povoado.
Descansa em paz.

 

 

EPÍLOGO

(do poema “Panamá Defendida”)

Oh meu país amado,
Panamá.
Lírio continental,
sutil aroma ungido
no pórtico de América.
Te golpearam
até  em teus ocos,
Pátria minha.
Antigamente fuzilaram
os teus índios,
os solenes timbales,
os tambores
do adeus sem retorno.

Mais tarde foi moagem tua cintura,
jasmim heroico
teu umbigo assassinado.
Ainda continuam te golpeando,
Pátria minha.
No entanto,
amanhã serás júbilo,
poderei ver-te alegre,
cheirar tua casa limpa,
sentir a aurora livre
sobre o teu patrimônio.
Junto ao teu coração,
amanhã, eu te juro,
cantaremos um hino pela vida.

*

 

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Página publicada em setembro de 2021


 

 

 
 
 
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